O impacto da autoestima em nossas vidas: por que nunca se falou tanto nessa palavra como agora?

Foto: Giulia Bertelli - Unsplash

A confiança em si ajuda muito no modo como enfrentamos problemas e nos disponibilizamos a felicidade. Precisamos ter a sensação de que somos merecedores de nossas necessidades, desejos e desfrutar os resultados de nossos esforços.

Pessoas que possuem a autoestima elevada são confiantes, se adequam em seus movimentos, são competentes e sentem-se merecedores das conquistas.

Ter uma autoestima baixa é sentir-se inadequado à vida, errado, não sobre este ou aquele assunto, mas errado como pessoa.

Ter uma autoestima média é flutuar entre sentir-se adequado ou inadequado, certo ou errado como pessoa e manifestar essa inconsistência no comportamento – às vezes agindo com sabedoria, às vezes como tolo – reforçando, portanto, a incerteza.

Fortalecer sua autoestima é importante pois ela influencia diretamente na escolha das suas relações, na maneira que você se comunica, na sua assertividade e expressão das suas necessidades e sentimentos.

Atualmente é possível encontrar muitos jovens que foram influenciados de forma negativa pela falta dessa necessidade emocional em suas escaladas de desenvolvimento. E diante desse fator fica evidente o motivo de falarmos tanto em autoestima. Ela é a influencia direta da nossa produtividade e no quanto colocamos de energia vital nos espaços vivenciais que nos relacionamos. Ela é a base de muita coisa na em nossas vidas. 

Mas o que é autoestima de verdade?

Fomos ensinadas ao longo dos anos que nossa autoestima esta ligada à satisfação do que enxergamos, está errado? Não, porem isso seria algo muito simples, pouco importante diante da imensidão de possibilidades que uma autoestima adequada pode proporcionar.

Autoestima é como uma avaliação subjetiva que fazemos de nós mesmos, essa avaliação acontece em duas vertentes:

  1. Sentimento de competência pessoal.
  2. Sentimento de valor pessoal.

Basicamente, ela é uma equação simples entre autoconfiança, autoconhecimento e autorrespeito. Refletindo o julgamento implícito da nossa capacidade de lidar com os desafios da vida, entender e dominar os problemas, está ligada diretamente com a sensação e o direito de ser feliz, respeitar e defender os próprios interesses e necessidades.

Desta forma, a autoestima é a chave para o sucesso ou para o fracasso. É também a chave para entendermos a nós mesmos e as nossas relações.

Meu desejo é que você possa se olhar com mais autocompaixão e atender as suas necessidades de forma intencional, leve e autêntica.

Maiara Silvestri – Psicóloga CRP 15/3490

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