10 coisas sobre a Assessoria dos Cachos que talvez você não saiba

  • Sou pioneira em AL e permaneci como único atendimento no Estado – sem químicas (relaxamentos e permanentes já havia) – de 2013 a 2017;
  • Comecei domiciliar, com agendamento prévio de 2013 a 2015;
  • Tudo começou com menos de R$200 reais. Uma bolsa da Mary Kay (mais barato que uma mala de rodinhas), um secador com difusor, a tesoura era de costura, e alguns acessórios como capa de corte, avental de plástico, presilhas;
  • A primeira cliente não gostou do resultado. Como havia um cacho muito definido, e ela gostava de volume, não houve identificação. Mas com atenção e orientação, a cliente foi encontrando sua forma de fazer o próprio cabelo e não desistimos dela. Tanto que até hoje a @carlasilva é nossa cliente, com amor.
  • O maior desafio capilar foi uma cliente que não desembaraçava havia 10 meses. O serviço iniciou às 9h da manhã e foi até 1h da madrugada! Todos os profissionais a quem conto sobre esse fato, dizem que se negariam a fazer. Não houve mais outra situação dessas…
  • Foi no Banco do Nordeste, a melhor opção para crédito para empreendedores, recomendado pelo Sebrae, que fui negada a obter um atendimento. Na verdade, não houve sequer um “boa tarde”, e o racismo e preconceito na pele entrou pra minha história, mais uma vez.
  • Foi assim que perdi uma sala comercial, que já havia pago, e voltei para o domiciliar, pois não tinha como ocupá-la sem lavatório e os outros equipamentos de atendimento às clientes;
  • As pessoas diziam que eu era muito nova e por isso, não acreditavam que era eu quem ia fazer o atendimento e no final sempre havia o comentário: “tão nova e já sabe tanto sobre os cabelos”.
  • Desde os 12 anos eu dizia para a minha mãe que me tornaria empresária. Mas quando descobri a palavra Empreendedorismo, aos 17, virei a chave e tive ainda mais certeza do que queria. Só não sabia ainda como começar.
  • Eu comecei aos 21. Desde os 20 compartilhava as pesquisas sobre cachos no Blog cabeleira crespa. Fiquei informal por 1 ano e aos 22 fiz o CNPJ. Aos 23, mudei de MEI para ME. Realidade que eu só imaginava aos 25.

Se você quer, você tenta. Se você tenta, você faz. Se você faz, acontece. Se você resiste, você não para mais. Voltar atrás, jamais!

Nesse momento, estou gravando meu curso On Line para outros profissionais em uma lista de espera e clientes finais.

E você, se inspirou com minha trajetória? Conta mais de você também! Vamos conversar? E caso você tenha interesse em investir em um Mercado promissor e que só está começando, vem comigo.

“Sonho que se sonha só é só um sonho que se sonha só. Mas sonho que se sonha junto é realidade.”

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