Como as Terapias Complementares podem ajudar na sua Saúde Mental

Foto: Julia Caesar - Unsplash

A procura pelo uso de terapias complementares tem aumentado ao longo dos anos.

Quando se trata da nossa saúde, cada vez mais temos buscado um tratamento mais completo e abrangente e que considere não somente os sintomas físicos, mas também as nossas emoções, e como nos sentimos quando o nosso corpo físico nos dá um alerta através de alguma dor, ou, até mesmo, manifesta alguma doença. Buscamos um tratamento que integre o nosso bem-estar físico, mental e emocional.

Um exemplo prático – Ansiedade

Quem tem ansiedade sabe como esse distúrbio pode ser angustiante, e até mesmo se tornar um obstáculo para o indivíduo diariamente – precisando de muita ajuda e apoio para ficar bem. Uma maneira de conseguir esse equilíbrio desejado é fazendo algum tipo de terapia complementar, em adição às práticas e tratamentos tradicionais.

Uma pesquisa feita pela Fiocruz constatou que, diante da realidade da pandemia, 61,7% dos brasileiros buscaram algum tipo de prática integrativa em 2020 (1). As mais utilizadas foram as plantas medicinais e Fitoterapia (28%), Meditação (28%), Reiki (21,6%); Aromaterapia (16,4%); homeopatia (14,5%); terapia de florais (14%); yoga (13%), Apiterapia (11%), imposição de mãos (10%) e medicina tradicional chinesa/acupuntura (7,8%).

À medida que os benefícios são estudados e sentidos, a popularidade das terapias aumenta – já que elas são capazes de equilibrar a saúde física e mental. Mas diante de tantas opções disponíveis atualmente, utilizando ainda o nosso exemplo, como saber qual a melhor terapia a ser usada para ajudar a combater a ansiedade? Qual seria o momento certo de procurar esse recurso?

Converse com seu médico ou psicólogo

O primeiro passo é discutir as opções disponíveis com quem já está te acompanhando durante o tratamento, para que de fato, a terapia se dê de maneira complementar. Entenda primeiro o que será benéfico de verdade para você, e se possível, fale também com um terapeuta holístico para entender a diferença entre os tratamentos existentes e assim, identificar qual seria o mais adequado para você.

Momento ideal

Se as terapias já despertaram interesse e vontade de fazer, significa que chegou o momento de dar o primeiro passo. Seguindo as indicações dos profissionais, é hora de dar início a essa nova jornada. Vale ressaltar que as terapias complementares não possuem contraindicações. A ideia é buscar a que melhor irá atender às suas necessidades.

Dúvidas

É normal que mesmo após uma indicação profissional, você precise experimentar mais de uma terapia para se identificar. Ou talvez precise insistir um pouco mais para sentir os efeitos positivos delas. Afinal, estamos falando de terapias sutis e que trabalham a nossa energia,  a nossa frequência vibracional. O Reiki, por exemplo, proporciona uma sensação de relaxamento no corpo praticamente instantânea. Já os Florais de Bach, precisam de duas semanas em média para serem sentidos os efeitos – embora algumas pessoas sintam em poucos dias. Outras práticas, como a meditação, e exercícios respiratórios podem ser muito benéficas e realizadas com pouco recurso e auxílio, o que facilita o processo.

O objetivo das práticas complementares é equilibrar corpo, mente e emoções, além de mostrar o que está afetando a sua saúde. Mas, no fim das contas, o importante é que você se sinta bem com sua escolha e perceba que as terapias estão impactando positivamente seu tratamento convencional e lhe trazendo um bem estar maior.

Se você tem interesse em conhecer mais sobre as terapias complementares ou deseja experimentar uma sessão, acesse o meu website www.corpus-gratus.com ou Instagram https://www.instagram.com/corpusgratus

 

Referências:

1. Uso de Práticas Integrativas e Complementares no contexto da Covid-19 (PICCovid). Questionário disponível em: https://redcap.icict.fiocruz.br/surveys/index.php?s=HNLNF74D9K

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